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Goiânia, 29/05/24
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Jackson Rodrigues

De acordo com a nota técnica da SMS, são considerados ambientes abertos espaços ao ar livre públicos ou particulares, como ruas, estádios, calçadas, praças, áreas de lazer, quadras esportivas e feiras

É oficial: Goiânia mantém obrigatoriedade de máscaras em locais fechados

17/03/2022, às 19:02 · Por Eduardo Horacio

Em decreto publicado na quinta-feira, 17, o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), regulamentou a flexibilização do uso de máscaras na Capital. O uso do equipamento de proteção segue obrigatório apenas em ambientes fechados, além da recomendação de uso contínuo para pessoas imunossuprimidas, com comorbidades de alto risco, que não se vacinaram ou que apresentem sintomas de síndrome gripal.

O documento acompanha proposta aprovada na Câmara Municipal na manhã que revogou a proibição da circulação sem máscaras e é complementado por nota técnica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que define o que são considerados ambientes fechados e abertos.

A flexibilização foi autorizada após o município alcançar a imunização completa de 75,3% da população acima de 5 anos e é embasada por estudo conduzido pelo Instituto Butantan, de São Paulo. Os resultados obtidos pela instituição apontam que o cenário epidemiológico pode ser controlado quando a cobertura vacinal ultrapassar este porcentual de imunização.

Permitido ou obrigatório
De acordo com a nota técnica da SMS, são considerados ambientes abertos espaços ao ar livre públicos ou particulares, como ruas, estádios, calçadas, praças, áreas de lazer, quadras esportivas e feiras. Nestes locais os goianienses estão autorizados a circular sem os equipamentos de proteção individual.

Os locais fechados são definidos como “recintos cercados ou delimitados por teto e paredes, divisórias ou qualquer barreira física, vazadas ou não, com ou sem janelas, destinados à utilização simultânea de várias pessoas”. O uso de máscaras fica, portanto, mantido em templos religiosos, estabelecimentos comerciais, repartições públicas, unidades de saúde e educação, transporte coletivo público e privado, táxis e carros de transporte por aplicativo.


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