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Rede de hospitais e clínicas privadas diz que dívidas estão em atraso há cinco meses, mas Imas nega

Imas contesta associação que suspendeu o atendimento de hospitais e clínicas a usuários

02/02/2022, às 22:57 · Por Redação

O Imas – Instituto Municipal de Assistência aos Servidores da Prefeitura de Goiânia contesta a Associação de Hospitais Privados de Goiás (Apahceg) que comunicou nesta quarta-feira, 2, que suspendeu o atendimento a usuários do órgão.

Em Nota, o Imas diz que há débitos em aberto há cinco meses. Reconhece que há pendências, mas pondera que são pontuais e restritas a poucos estabelecimentos. E que todos eles já foram procurados pela direção para negociar.

O instituto afirma também que, do ponto de vista legal, a rede de hospitais, clínicas e bancos de sangue privados não pode interromper o convênio como interrompeu, porque o contrato prevê notificação e prazo de um mês para o Imas contornar a situação. Só então, diz o órgão, é que pode acontecer o distrato.

“Essa notícia nos causou surpresa. Não fomos comunicados oficialmente. Pelo que rege o contrato, eles tem que nos notificar e, depois disso, tem que se passar 30 dias para se paralisar o serviço”, diz o presidente do Imas, Júnior Café. “Sobre os pagamentos, nós fizemos as tratativas para que tão logo a gente retome os repasses e os serviços voltem à normalidade.

A Apahceg afirma que o Imas tem dívidas com prestadores de serviço em atraso há mais de cinco meses. Entre os prestadores, há hospitais, clínicas e bancos de sangue. Somente os atendimentos de urgência e emergência e aqueles já agendados serão mantidos.


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