Em Porangatu, oposição atira em Vanuza Valadares e acerta o próprio pé

Grupos descontentes com a prefeita de Porangatu Vanuza Valadares (Podemos) carregam as artilharias contra a gestão, que acabara de completar o primeiro ano. Mesmo distante das eleições municipais, os adversários partem para o verdadeiro vale tudo eleitoral nas redes sociais e tentam surfar em dificuldades inerentes ao início de uma administração que surgiu de um forte desejo de mudança na cidade. Afoitos, os tiros acertam o próprio pé. 

 

Em Porangatu dois tipos são notórios: os desqualificados que não conseguiram espaço na atual gestão e a turma do retrocesso – aqueles que ficaram 20 anos no poder estadual e miram em Vanuza na tentativa de acertar o governador Ronaldo Caiado (DEM).

 

A leitura da oposição na cidade é superficial. Castigada por uma gestão fracassada e que não conseguiu se reeleger, somada com o isolamento e concentração dos atendimentos de uma das regiões mais carentes do Estado, Porangatu viveu décadas de uma política fracassada de “ambulâncioterapia” na Saúde, cuja atual gestão estadual tenta superar, mas a pandemia ainda sobrecarrega a cidade com pacientes de toda a região. 

 

Os números não deixam dúvida de que houve avanços: em apenas 12 meses a gestão municipal realizou 57 mil atendimentos. Foram quase 7 mil consultas com especialistas pediatras, ginecologistas, cardiologistas, ortopedistas e cirurgias eletivas. O prestígio da prefeita junto ao governo estadual também rende investimentos na Saúde, com emendas parlamentares que superam R$ 5 milhões, para aquisição de equipamentos hospitalares e outros investimentos, dos quais a manutenção de 10 leitos UTI, em convênio com o Estado. 

 

O representante da cidade na Câmara dos Deputados, José Nelto, aportará R$ 10 milhões para erguer o novo Hospital Municipal de Porangatu e já entregou, entre 2019 e 2021, mais de R$ 6,3 milhões em emendas e dotação orçamentária nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura. Recursos destinados a construção de pontes na zona rural, recuperação asfáltica, revitalização da Lagoa Grande, além da compra de maquinário e ônibus escolares.

 

Experiente, Vanuza Valadares planeja e constrói. Sua gestão será avaliada por quatro anos, não pelos primeiros 365 dias, período que precisou lidar com a maior pandemia da história, acompanhado de um dos períodos mais chuvosos no País e na cidade, que paralisou por um tempo a já iniciada recuperação das ruas e avenidas.

 

Afoita, a oposição brinca no perigoso limite tênue entre o papel que precisa desempenhar e a misoginia (ódio às mulheres), com ataques de toda ordem. Muito diferente, por exemplo, do que o ex-prefeito enfrentou em seus quatro anos de letargia e negacionismo da realidade que assolava a população local. 

Vanuza seguirá caminhando ao lado do governo de Goiás, a exemplo do novo festival TeNpo que será realizado em julho e terá investimento de R$ 1 milhão. A prefeita seguirá cuidando do povo e unindo o que/quem importa para construir soluções para a cidade. 

 

Em meio a tantos ataques, Vanuza segue trabalhando. Com muito empenho e dedicação. E também com a discrição que lhe é característica. Que os opositores saibam, a população quer mais soluções e menos pedras. E Vanuza Valadares será avaliada no seu tempo. 

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