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Goiânia, 29/05/24
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Secretário de Saúde Ismael Alexandrino diz que o número demonstra o êxito da vacinação. Casos leves foram identificados em 4,5%

Taxa de mortes é de 0,1% entre vacinados contra Covid-19 em Goiás

10/08/2021, às 15:27 · Por Redação

Do grupo de 1 milhão de pessoas em Goiás com o esquema vacinal completo contra a Covid-19 até a última terça-feira (3), 1.098 (0,1%) morreram pela doença. Somente 3,2 mil (0,3%) precisaram ser hospitalizadas após diagnóstico da infecção e 47,9 mil (4,5%) desenvolveram casos leves. A informação é do jornal O Popular. 

O titular da pasta, Ismael Alexandrino, diz que o número demonstra o êxito da vacinação. “Isso mostra que todas as vacinas disponíveis com mais de 60% de eficácia com a aplicação das duas doses protegem e são seguras. Não deixem de se vacinar. Esta é uma estratégia de proteção individual, mas também coletiva, pois quanto mais temos pessoas vacinadas, o risco para quem não se vacinou diminui”, relata.

O titular da pasta, Ismael Alexandrino, diz que o número demonstra o êxito da vacinação. “Isso mostra que todas as vacinas disponíveis com mais de 60% de eficácia com a aplicação das duas doses protegem e são seguras. Não deixem de se vacinar. Esta é uma estratégia de proteção individual, mas também coletiva, pois quanto mais temos pessoas vacinadas, o risco para quem não se vacinou diminui”, relata.

Atualmente, 95% das pessoas com mais de 70 anos já completaram o esquema vacinal e 84% daqueles com idade entre 60 e 69 anos também já estão totalmente protegidos. A cobertura vacinal completa das pessoas com 59 anos ou menos está abaixo de 20%. Em relação à aplicação da primeira dose, a cobertura vacinal também é maior entre os idosos e tem caído gradativamente com a diminuição das faixas etárias. Nas pessoas com idade entre 30 e 39 anos, apenas 60% das mulheres e 51% dos homens se vacinaram. Na maioria dos municípios goianos a aplicação da primeira dose do imunizante já é realizada nas pessoas com idade inferior a 30 anos.

A maioria das pessoas que precisou de internação e que morreu tinha alguma comorbidade ou era idosa que já possuía um organismo mais fragilizado. “Não é nem a questão da Covid-19 em si. Se fosse, por exemplo, uma pneumonia comunitária, essas pessoas também estariam mais frágeis”, explica Alexandrino.


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