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Nesta segunda-feira, 26, a Polícia Civil indicou a mulher, a ex e a ex-sogra de Lázaro Barbosa de Souza, por suposta ajuda

Polícia define sigilo de 5 anos nos dados da operação que matou Lázaro

26/07/2021, às 13:54 · Por Redação

A Polícia Civil do Estado de Goiás decidiu impor sigilo de cinco anos aos dados da operação que culminou na morte do suspeito de matar quatro pessoas em Ceilândia, no Distrito Federal, em 9 de junho. A informação foi obtida pelo Correio Brasiliense por meio de pedido à Lei de Acesso à Informação (LAI).

Lázaro morreu durante as buscar realizadas por policiais em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, no dia 28 de junho, após 20 dias da operação de buscas que envolveu 270 integrantes das forças de polícias estaduais, do DF e nacionais.

Nesta segunda-feira, 26, a Polícia Civil indicou a mulher, a ex e a ex-sogra de Lázaro Barbosa de Souza, de 32 anos, que conseguiu escapar de um cerco policial por 20 dias em junho após a chacina de uma família em Ceilândia (DF). Elas são acusadas de ajudar Lázaro, que foi morto no dia 28 de junho em uma abordagem policial horas após visitar a ex em Águas Lindas de Goiás.

 A dona de casa Luana Cristina Evangelista Barreto, de 30 anos, ex de Lázaro, teria sido a última pessoa a conversar presencialmente com ele antes de ele ser encontrado pelas forças policiais entre a noite do dia 27 e a manhã do dia seguinte. Ele usou o celular dela para trocar mensagens com a mulher, Ellen Vieira da Silva, de 20.

As duas e a mãe de Luana, Isabel Evangelista de Sousa, de 65 anos, vão responder pelo artigo 348 do Código Penal, que qualifica como crime o auxílio a suspeitos para que estes consigam escapar de uma ação policial. A pena prevista é de um a seis meses, apenas, ou multa.


Lázaro Barbosa