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Hábitos Noturnos é inspirado no filme Clube da Luta (1999), de David Fincher

Espetáculo goiano ‘Hábitos Noturnos’ estreia no YouTube em 16 de junho

08/06/2021, às 20:59 · Por Redação

Filme, que foi contemplado pela lei de incêndio à cultura, traz assuntos que estão em evidência na pandemia e conta com atuação de Rodrigo Cunha, Rodrigo Jubé e participação ator uruguaio Hugo Rodas

O distúrbio da insônia, que afeta milhares de pessoas nesta pandemia, é o fio condutor de Hábitos Noturnos, vídeo que será exibido entre os dias 16 e 19 de junho no canal do Youtube da Casa 107. O projeto foi um dos contemplados pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O trabalho conta com a direção e atuação de Valéria Braga, além dos atores goianos Rodrigo Cunha e Rodrigo Jubé. E a participação do renomado ator Hugo Rodas.

Hábitos Noturnos é inspirado no filme Clube da Luta (1999), de David Fincher. O roteiro é Rodrigo Cunha, que também inseriu outras temáticas na história, como os desdobramentos violentos e de irritabilidade que a insônia pode causar. Buscando a inclusão, o projeto terá uma intérprete de Libras durante todos os capítulos.

O distúrbio da insônia, que afeta milhares de pessoas nesta pandemia, é o fio condutor de Hábitos Noturnos, vídeo que será exibido entre os dias 16 e 19 de junho no canal do Youtube da Casa 107. O projeto foi um dos contemplados pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O trabalho conta com a direção e atuação de Valéria Braga, além dos atores goianos Rodrigo Cunha e Rodrigo Jubé. E a participação do renomado ator Hugo Rodas.

Hábitos Noturnos é inspirado no filme Clube da Luta (1999), de David Fincher. O roteiro é Rodrigo Cunha, que também inseriu outras temáticas na história, como os desdobramentos violentos e de irritabilidade que a insônia pode causar. Buscando a inclusão, o projeto terá uma intérprete de Libras durante todos os capítulos.

Para Valéria, Hábitos Noturnos representa um ato de resistência diante o cenário pandêmico a qual o mundo atravessa e que impactou duramente a classe artística. A diretora sublinha que o trabalho tem a importância de mostrar que a arte se mantém viva e se reafirma apesar das dificuldades.

“Se falou muito de como a arte salvou muitas pessoas nesse momento de pandemia, mas a gente que trabalha com isso tem a sensação de sempre estar vivendo à margem. É importante que a gente continue trabalhando para reafirmar o lugar da arte na sociedade.”

Inspiração

Cunha revela que o nome da peça surgiu após observar os costumes noturnos dos animais que estão no Zoológico de Goiânia. “Nós fizemos uma visita um dia lá e notamos que os animais ficam escondidos nas jaulas devido à tristeza diante aquela situação. Quando escurece, eles não dormem. Eles afloram todos os seus costumes diante dessa forma violência que é imposta. Essa é a insônia. É uma sensação de iminente perigo e morte pela mudança forçada de habitat”, pontua.

Cunha conta que, mesmo com a pandemia, ele não se acomodou e manteve seus hábitos para a construção do personagem. “O personagem exigiu uma imensa transformação corporal com aulas de boxe, kung fu, crossfit, musculação, além de laboratórios de animalidade”.

Com informação do site Opção



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