Feirantes de Goiânia querem novo acordo que permita funcionamento aos finais de semana

Após ficar praticamente vazia nesta sexta-feira, 16, a Feira Hippie pleiteia a mudança na proibição do trabalho aos finais de semana por 14 dias, segundo decreto municipal, devido à restrição para as atividades não essenciais.

 A liberação de dias diferentes, feita por meio de portaria após pedido de trabalhadores, atendeu apenas parte da demanda, segundo representantes da categoria.

 Com baixa procura de clientes, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Feirantes e Vendedores Ambulantes no Estado de Goiás (Sindifeirantes-GO), Wellington Mendanha, afirma ao Popular que há risco de que alguns desobedeçam o decreto neste sábado e domingo. 

“Estamos passando por uma crise e não tem como exigir que fiquem em casa, já que trabalham de manhã para ter o que comer à tarde. Ficamos fechados por 14 dias e o final de semana é o mais importante”, lamenta. 

Nesse período de mudança, permanecem as regras de redução de 50% das bancas, distanciamento e proibição de consumo de alimentos nos locais. O principal ponto de preocupação da Prefeitura pelo número de feirantes especiais é a Feira Hippie. 

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