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Cachoeira afirma que não há qualquer participação dele na ETS

O crime dele é ser meu filho, diz Carlinhos Cachoeira sobre área para construção de shopping no DAIA

09/06/2020, às 14:20 · Por Pedro Lopes

Carlos Augusto Ramos (Carlinhos Cachoeira), encaminhou nota ao jornal O POPULAR alertando que “é flagrante o sensacionalismo em transformar uma negociação comum e cotidiana em um ‘escândalo'".

De acordo com ele, a reportagem sobre os pareces jurídicos que foram ignorados na venda de áreas à empresa de seu filho, Matheus Henrique Aprígio Ramos, a ETS Importação e Exportação, "causa estranhamento".

Cachoeira afirmou que não há qualquer participação dele na ETS. “A vinculação de meu nome somente visa dar visibilidade e criar um clima de juízo de valor”, comenta. 

“A pressa pelo sensacionalismo de O POPULAR coloca em risco um investimento de alto valor que pode fazer a diferença na geração de empregos e renda para Anápolis e o Estado de Goiás”, disse em relação à proposta de construção do shopping no Daia, em Anápolis.

Na nota, Cachoeira ressaltou ainda que "a própria jornalista autora da reportagem admitiu em conversa privada comigo que ‘não há crime’ em nenhuma etapa da negociação”. No dia 3 de junho, em busca das posições de Cachoeira e do filho dele sobre o processo da venda, a reportagem entrou em contato pelo WhatsApp com o empresário. Ele escreveu: “O crime dele é ser meu filho?”.

Em seguida, conforme o veículo de comunicação, a repórter respondeu: “Eu não apontei nenhum crime (na reportagem que revelava o caso, publicada naquele mesmo dia)”. Sobre o fato de os pareceres não constarem no processo, Cachoeira diz que os responsáveis devem ser questionados, algo que, segundo O Popular, a reportagem fez - questionou a direção da Codego.



Carlinhos Cachoeira DAIA Anápolis
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