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Um grupo de vereadores se articulam para usar parte do duodécimo de R$ 11 milhões de abril para manter os contratos durante o período de suspensão das aulas
Wellington Peixoto diz que decreto sobre temporários teve orientação jurídica
15/04/2020, às 18:36 · Por Pedro Lopes
O líder do prefeito na Câmara de Vereadores de Goiânia, Wellington Peixoto (MDB), defendeu o decreto da prefeitura que reduz gastos com servidores, exceto da Saúde, após forte queda da arrecadação durante sessão virtual do Plenário realizada nesta quarta-feira, 15, e disse ter sido construído em bases legais.
"É claro que ningúem queria, nem mesmo o prefeito. Agora ele foi orientado juridicamente, pela Procuradoria, que seria ilegal ele continuar o pagamento desses contratos temporários. Então por isso ele procedeu pela suspensão", destacou.
Segundo o líder o prefeito poderia até extinguir, mas por sensibilidade resolveu "poupou os profissionais" e assim que as aulas voltem os contratos serão retomados. Wellington disse que Iris não agiu politicamente, mas em bases jurídicas e fiscais, já que a queda na arrecadação será de mais de R$ 70 milhões em abril em meio a mais investimentos em Saúde.
Um grupo de vereadores se articulam para usar parte do duodécimo de R$ 11 milhões de abril para manter os contratos durante o período de suspensão das aulas.
Welington Peixoto Câmara de Vereadores de Goiânia Iris Rezende