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Goiânia, 28/11/25
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Após denúncia, dupla fugiu pela GO-222, reagiu com tiros a abordagem da CPE e confronto terminou em apreensões de drogas e armas

Preso que surpreendeu juíza morre durante confronto com a PM em Inhumas

26/11/2025, às 16:30 · Por Redação


Dois suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas morreram baleados durante um confronto com equipes da Polícia Militar de Goiás, na noite desta segunda-feira (24/11), em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia. A troca de tiros ocorreu na GO-222, após uma abordagem realizada por policiais da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Trindade.


A ocorrência teve início depois que os militares receberam uma denúncia anônima informando que a dupla transportava drogas do município de Nova Veneza para Inhumas em um VW Golf. Equipes da CPE intensificaram o patrulhamento na rodovia e localizaram o veículo. Ao perceberem que eram monitorados, os suspeitos tentaram fugir em alta velocidade, mas foram alcançados pelos policiais.


Conforme relato da corporação, os dois ocupantes pararam o carro no acostamento da rodovia, desembarcaram e efetuaram disparos contra os militares, que revidaram. Os suspeitos foram atingidos, mas não resistiram aos ferimentos e morreram antes da chegada do socorro médico.


Durante a ação, foram apreendidos 11 tabletes de maconha armazenados no veículo, além de dois revólveres calibre 38 utilizados pelos suspeitos no confronto.


Um dos mortos foi identificado como Kaique Carlos de Souza Ribeiro, conhecido por ter sido reconhecido pela juíza Mônica Miranda durante uma audiência de custódia em maio deste ano, quando a magistrada se surpreendeu com a sequência de prisões do jovem em curto intervalo. Segundo a PM, Kaique era morador de Inhumas e tinha ligação com uma facção criminosa do Rio de Janeiro. Ele possuía antecedentes criminais por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.


A Polícia Militar não divulgou a identidade do segundo suspeito. A corporação informou que o caso foi registrado e seguirá os trâmites legais de investigação.


Kaique Carlos Mônica Miranda