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Seis cidades estão no perímetro urbano do Araguaia

Praias do Araguaia: gestão de taxas e ordenamento passam para as prefeituras

30/06/2025, às 10:58 · Por Redação

A gestão das praias urbanas do Rio Araguaia agora está sob responsabilidade das prefeituras locais, em uma nova parceria com o Governo Federal. A medida visa organizar a Temporada do Araguaia e garantir a sustentabilidade ambiental por meio de uma taxa de uso que já existe há mais de uma década.

A taxa, que é proporcional ao tempo de estadia, é cobrada apenas para turistas que vão acampar por mais de 10 dias ou instalar atividades comerciais (como ranchos, bares, restaurantes e hotéis) no local. Visitantes com "visto comum", que permanecem por até 10 dias, continuam isentos de qualquer pagamento.

Segundo Rosana Cardoso, superintendente do Patrimônio da União (SPU) em Goiás, a taxa tem um objetivo ambiental e de fiscalização. A SPU consegue monitorar os acampamentos via satélite para verificar o cumprimento da obrigação de recolher o lixo. "A cobrança não é uma forma punitiva, ela é simplesmente uma forma de responsabilidade legal", explicou ao Jornal Opção.

O valor da taxa varia e pode chegar a R$ 500 para quem explora economicamente a área por mais de 90 dias, mas geralmente fica entre R$ 80 e R$ 120 para o turismo comum. O valor, inclusive, barateou neste governo, segundo a SPU.

Seis cidades estão no perímetro urbano do Araguaia: Aruanã, Aragarças, Itacaiú (Britânia), Registro (Montes Claros de Goiás), Bandeirante (Nova Crixás) e Luiz Alves (São Miguel do Araguaia). O objetivo da parceria é fiscalizar e preservar o meio ambiente, promovendo o uso ordenado dos espaços.



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