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Goiânia, 28/11/25
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Sandramara venceu em 2021 com 3.309 votos, 64,3%, pela "UFG Viva!", mas não foi nomeada pelo então presidente Jair Bolsonaro

Edward Madureira reage a campanha de desconstrução contra a chapa 'UFG Atenta e Forte'

25/06/2025, às 09:37 · Por Redação

A campanha para a reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) encerra-se de forma melancólica, marcada por ataques e acusações. Às vésperas da eleição que se encerra hoje, 25, mensagens anônimas e com "acusações pesadas" contra Camila Caixeta, vice na chapa "UFG Atenta e Forte", foram disparadas em massa para e-mails de alunos, professores e técnicos-administrativos da instituição.

As mensagens, que circularam amplamente nas redes sociais, levantam questões sobre a gestão de Camila Caixeta enquanto diretora de Assistência Estudantil durante o mandato do ex-reitor e atual vereador de Goiânia pelo PT, Edward Madureira. O conteúdo inclui documentos e vídeos que questionam programas como o PAPE (Programa de Participação em Eventos) e o PADarq (Programa de Apoio para Estudantes da FAV). A autoria do disparo em massa ainda é desconhecida.

Embora as acusações sejam contra Camila, o foco parece ser atingir a líder da chapa, Sandramara Matias Chaves. A professora já havia vencido a consulta à comunidade acadêmica em 2021 com 3.309 votos, 64,3%, pela "UFG Viva!", mas não foi nomeada pelo então presidente Jair Bolsonaro. Agora, com o compromisso do governo Lula de respeitar os resultados das universidades, crescia a expectativa de que o nome mais votado seria efetivamente nomeado.

Diante do ataque, a chapa e o próprio Edward Madureira reagiram imediatamente em defesa de seu legado e da atuação de Camila Caixeta. Madureira, que é uma figura de credibilidade na história recente da UFG, usou suas redes sociais para rebater o que chamou de "desinformação e fake news" espalhadas na universidade. Em post no Instagram, ele defendeu sua gestão e a atuação de Camila nos cargos que ocupou. Assista abaixo:

A reação visa neutralizar qualquer impacto das acusações no cenário eleitoral, onde Sandramara possui amplo favoritismo. A consulta na UFG é paritária entre os segmentos, mas a apuração final pondera os votos, 70% (docentes, professores), 15% (técnicos-administrativos) e 15% (estudantes). 


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