Poder Goiás
Goiânia, 29/05/24
Matérias
Divulgação/UFG

No momento, circula uma ‘vaquinha’ online para auxiliar nas despesas envolvendo a viagem dos três estudantes para que apresentem a ferramenta na sede da ONU, em Nova Iorque

Re Formula: estudantes de Goiânia desenvolvem app que representará o Brasil na ONU

16/12/2019, às 07:26 · Por Pedro Lopes

Três estudantes de Goiânia que criaram um aplicativo e irão representar o Brasil em evento da Organização das Nações Unidas (ONU). Trata-se do aplicativo Re Formula, desenvolvido pelos estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás (UFG), Graziele Gabriel Gonçalves e Júnior da Silva, junto ao estudante de Publicidade e Propaganda da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC), Shalon Santos.

O sistema consiste em criar um ambiente virtual que conecta estudantes que enfrentam dificuldades em alguma matéria específica a professores cadastrados na ferramenta. Com isso, eles passam a receber auxílio de acordo com sua demanda. “O estudante deve se cadastrar na plataforma e comunicar a sua dificuldade em alguma área do conhecimento. A partir disso, o aplicativo envia a solicitação dos estudantes para os professores cadastrados que ministram aulas sobre o conteúdo desejado”, explicou Shalon.

O aplicativo integra diversos níveis educacionais e vai desde o fundamental até alunos de pós-graduação, conforme explicou a equipe. Inicialmente, a plataforma foi apresentada por Shalon, na Universidade de Cuiabá (UNIC) para um público de três mil pessoas. “Um representante da ONU estava assistindo a apresentação, se interessou pelo projeto e nos indicou para participar de uma competição nos Estados Unidos”, declarou. 

Em seguida, o projeto concorreu com outros de mais de 90 países e acabou conquistando o segundo lugar na competição da ONU. Ainda não há, porém, nenhuma versão disponível do Re Formula para download. No momento, circula uma  ‘vaquinha’ online para auxiliar nas despesas envolvendo a viagem dos três estudantes para que apresentem a ferramenta em Nova Iorque, nos Estados Unidos. “Precisamos levar o nosso projeto para a ONU em fevereiro de 2020, para que assim possa acontecer a implementação do aplicativo no Brasil e em outros países”, finalizou o estudante.


UFG ONU Educação
P U B L I C I D A D E