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Goiânia, 01/05/25
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Goiás é o estado que tem maior índice de liquidez entre todos os entes da federação, ocupando o 1º lugar neste quesito no Ranking de Competitividade dos Estados

Caiado supera herança deixada por Marconi e Goiás tem hoje menor endividamento da história

21/01/2025, às 15:53 · Por Redação

A eficiente gestão do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) transformou completamente o Estado do ponto de vista fiscal. De um dos piores estados na situação fiscal até o final de 2018, com a dívida multiplicada durante os mandatos do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), Goiás tem hoje a menor Dívida Consolidada Líquida (DCL) já registrada na história. 

De acordo com o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) referente ao 2ª quadrimestre de 2024, a Dívida Consolidada Líquida de Goiás atingiu o percentual de 23,59% da Receita Corrente Líquida ajustada, uma queda de quase 75% na comparação com os mesmos indicadores de 2018, último ano da gestão do PSDB em Goiás.  

Apurada pela equação Dívida Consolidada Bruta (R$ 26,85 bilhões) subtraída pela Disponibilidade de Caixa atual (R$ 17 bilhões), a DCL goiana teve redução de 74,41% entre dezembro de 2018 a outubro de 2024, saindo de R$ 19,6 bilhões para R$ 9,6 bilhões. Em seis anos de gestão Caiado, a redução da dívida foi de R$ 10 bilhões.

Hoje, Goiás é o estado que tem maior índice de liquidez entre todos os entes da federação, ocupando o 1º lugar neste quesito no Ranking de Competitividade dos Estados, estudo elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), divulgado no fim do ano passado. 

O resultado só foi possível porque a gestão liderada pelo governador Ronaldo Caiado apostou no controle de despesas e no aumento substancial da disponibilidade de caixa, com o aumento da receita. Caiado também não contratou novos empréstimos. 

Herança

A Dívida Consolidada de Goiás, ou seja, aquelas assumidas com prazo para amortização acima de 12 meses, teve crescimento exponencial no período compreendido entre o ano 2000 e 2018, que superou 130%. Nesse período, a dívida cresceu mais de R$ 11 bilhões. 

Até 2000, o segundo ano do primeiro mandato do ex-governador Marconi Perillo, Goiás devia cerca de R$ 8,1 bilhões para o Tesouro Nacional e outras instituições públicas. Ao final de 2018, essa dívida já era de R$ 19,6 bilhões, o que correspondia, na época, a 92,19% da RCL. 

Até o início da reestruturação da dívida de Goiás, que teve como ápice a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RFF), Goiás figurava entre os quatros piores estados em situação fiscal do Brasil, ao lado de Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.


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