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Goiânia, 01/05/25
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Denúncia foi feita na Delegacia de Polícia Civil de Senador Canedo e quatro pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos

Dono da Grupom rebate queixa crime de Misael Oliveira contra o Instituto

12/07/2024, às 15:53 · Por Redação

Em entrevista ao Diário de Goiás, Mario Neto, diretor do Instituto Grupom explicou que a denúncia do pré-candidato à Prefeitura de Senador Canedo, Misael Oliveira (PRD), partiu de uma “ideia equivocada do candidato”, que alegou que a pesquisa citava seu nome apenas na parte de rejeição. “Na verdade, o nome dele estava sendo testado na intenção de voto, só que a informação que ele obteve com um informante que ele tem na cidade estava errada”, explicou Mario.

A denúncia foi feita na Delegacia de Polícia Civil de Senador Canedo e quatro pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos. “Ele (Misael) entrou em contato conosco, subiu o tom e disse de forma ameaçadora que ia mandar prender o meu pessoal, como de fato acabou acontecendo”, relatou Mario.

Conforme divulgado por alguns veículos, um outro pré-candidato que estaria se sentindo lesado pela pesquisa é Alexandre Braga (Agir). Porém, ao Diário de Goiás, Braga afirmou que não denunciou o caso à policia. “Me ligaram e me repassaram o seguinte: ‘Olha, tem uma pesquisa lá no Canedo, que não tem seu nome na estimulada, só na rejeição’. Apenas respondi: ‘Isso é ruim, hein!’. E morreu o assunto. Eu não fui à delegacia, quem foi à delegacia registrar a denúncia foi o Misael”, explicou.

O nome de Misael e Braga constavam da lista geral de candidatos e, como é de metodologia desde tipo de sondagem, não constavam de alguns cenários simulados pela empresa. Portanto, a denúncia foi infundada.

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