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Decisão judicial determina que Gustavo Borges da Silva suspeito de causar lesões em aluna não pode se aproximar da academia em questão, enquanto a investigação de lesão corporal grave está em curso

Justiça proíbe falso personal trainer de frequentar academia em Inhumas após aluna ser hospitalizada

21/09/2023, às 12:16 · Por Redação

A Justiça de Goiás decidiu proibir um personal trainer, identificado como Gustavo Borges da Silva, suspeito de causar lesões a uma aluna, de frequentar a academia onde teria prescrito os exercícios que resultaram em complicações médicas para a vítima, em Inhumas. A ordem judicial tem validade por 180 dias.

A suspeita é de que Gustavo Borges da Silva tenha instruído a aluna a realizar exercícios inadequados e muito intensos, levando-a a passar mal e a ser internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido às complicações de saúde. O personal trainer será alvo de uma investigação sobre o suposto crime de lesão corporal grave.

A investigação teve início após a aluna denunciar o ocorrido às autoridades. Durante a apuração, a polícia constatou, em colaboração com o Conselho Regional de Educação Física, que tanto o suspeito quanto outro funcionário da academia em questão não possuíam certificação profissional e estavam se apresentando como profissionais habilitados.

Além disso, foi constatado que eles estavam exercendo ilegalmente a profissão durante uma fiscalização. Ambos alegaram ser estagiários do curso de Educação Física, porém, não forneceram documentação para comprovar essa condição. A academia também não apresentou os contratos de estágio que pudessem legitimar a atuação dos dois.


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