Sindicato aceita acordo e não haverá greve no transporte público da Grande Goiânia

Proposta apresentada pelas empresas foi aceita pelos trabalhadores do transporte coletivo, na última quarta, 28, de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e com isso não houve paralização nesta sexta, 30. 

“Empresas e trabalhadores fizeram concessões, num acordo maduro que vai manter a prestação de serviço na Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC)”, diz trecho.

“Neste sentido, foi aceito pelo Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) o reajuste de 9,5% a partir de 1º de março e mais 1,5% a partir de setembro.” O presidente do SET, Adriano Oliveira, vê o resultado como positivo para os trabalhadores e empresas, mas também para a população da região. Segundo ele, “o que se buscou tanto por parte do sindicato das empresas como pelo sindicato dos trabalhadores foi uma solução que evitasse a paralisação do serviço, tendo em vista que é extremamente penoso não só para quem é o usuário do transporte mas para toda a população”.

De acordo com a informação fornecida, os motoristas do transporte público anunciaram que não irão mais realizar a paralisação programada para a próxima sexta-feira. O Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) aceitou a proposta apresentada pelas empresas, em uma negociação que resultou em um acordo.

Conforme mencionado, o acordo inclui um reajuste salarial de 9,5% a partir de 1º de março e um adicional de 1,5% a partir de setembro. O presidente do SET (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e de Passageiros de Goiânia), Adriano Oliveira, considera o resultado positivo tanto para os trabalhadores quanto para as empresas, bem como para a população da região. Ele ressalta a importância de evitar a paralisação do serviço, pois isso afetaria não apenas os usuários do transporte, mas toda a população.

Essa resolução é vista como uma solução madura, com concessões mútuas por parte das empresas e dos trabalhadores, visando manter a prestação do serviço na Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC).

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