Goiás dobra receita líquida e reduz despesas em R$20 milhões, de acordo com o UOL

De acordo com o portal UOL, o  Goiás Esporte Clube teve melhorias consideráveis em suas finanças durante a temporada passada. Depois de encerrar 2021 com a segunda menor receita líquida entre os clubes de elite, o clube registrou um aumento significativo em sua receita, saltando de R$ 46 milhões para R$ 97 milhões no ano passado, representando um crescimento de 110%.

Além disso, o Goiás conseguiu uma redução de 22,7% nos custos com futebol na temporada 2021-2022, totalizando R$ 91 milhões gastos. Isso representa uma diminuição de custos em comparação aos R$ 118 milhões registrados entre 2019 e 2020. Os gastos com operação de jogos também tiveram uma queda significativa de 54,7%, principalmente após o fim do aluguel de campo devido aos jogos transferidos para o Hailé Pinheiro.

A redução de dívidas também foi um dos objetivos principais da gestão do presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro. O relatório produzido pelas consultorias Convocados, Galapagos e OutField indica uma redução de 45% no total da dívida, que passou de R$ 44 milhões para R$ 24 milhões.

Para 2023, há uma projeção de que os números sejam ainda melhores, especialmente porque o Goiás voltou a disputar uma competição internacional, a Copa Sul-Americana. Além disso, o clube fechou o maior patrocínio máster de sua história com a empresa Esportes da Sorte, atuante no setor de apostas. O desafio agora é manter-se na elite do futebol para garantir que as receitas não sofram uma queda drástica em 2024.

Esses resultados positivos refletem as medidas tomadas pela gestão do presidente Paulo Rogério Pinheiro para melhorar a situação financeira do clube. O objetivo de acordo com ele é deixar o clube em uma condição melhor do que quando assumiu a presidência.

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