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Empresas goianas venderam R$ 6,9 bilhões via e-commerce; consumidores goianos compraram mais do que o dobro, R$ 14,6 bilhões, de fora do Estado pelo comércio eletrônico

Empresas goianas venderam R$ 6,9 bilhões via e-commerce

12/05/2023, às 15:40 · Por Redação

As empresas de Goiás venderam R$ 6,9 bilhões pelo e-commerce entre 2016 e 2022. Segundo levantamento inédito do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançada nesta quinta-feira, 11. Os dados revelam que mais da metade (53%)  das vendas foram para dentro do próprio Estado. Destas, os destaques são para carros de passeio, aparelhos de celular, televisores e geladeiras.

No mesmo período, os goianos fizeram compras online de outros Estados no valor de R$ 14,6 bilhões, com predominância de aparelhos de celular, televisores, desktops e livros e similares. Ou seja, as compras de consumidores goianos de produtos de outros Estados e internacionais foram mais do que o dobro do que as vendas de de empresas goianas no comércio eletrônico. Para ser mais exato: 111,5% nos últimos seis anos.

Os dados constam de uma ferramenta – Dashboard do Comércio Eletrônico Nacional – que reúne informações sobre vendas online realizadas no Brasil com emissão de nota fiscal. O Dashboard é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do comércio eletrônico no país. Até então, boa parte das informações vinha de bases privadas. As informações são do portal Empreender em Goiás. 

Balanço nacional
Nestes seis anos, o valor total bruto movimentado no Brasil foi de R$ 628 bilhões. As vendas online tiveram crescimento exponencial com a pandemia de Covid 19 – e a plataforma mostra o tamanho deste salto no caso brasileiro: as vendas eletrônicas foram de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022. No panorama nacional, o líder absoluto de compras pela internet entre 2016 e 2022, em termos de movimentação financeira, foi o celular. No período, a venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.

Na sequência, aparecem televisores, com faturamento de R$ 28 bilhões (4,5%), e notebooks, tablets e similares, com R$ 21 bilhões em vendas. Depois vêm geladeiras ou freezers, R$ 17,8 bilhões (2,8%); livros, brochuras e impressos semelhantes, com R$ 16,8 bilhões (2,6%); e máquinas de lavar roupas, com R$ 10,8 bilhões (1,7%). A lista completa abrange milhares de produtos. De calçados a filtros d’água, de roupas a sapatos, de alimentos a móveis de madeira. Além de cosméticos, medicamentos, bijuterias, acessórios gerais, eletroeletrônicos, pneus, automóveis e até barcos.


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