Goianas que foram presas na Alemanha após malas trocadas não estão pedindo PIX, diz família

A família das goianas Jeanne Paollini e Kátyna Baía, que foram presas na Alemanha após terem malas trocadas por bagagens com drogas, alertaram que criminosos estão aplicando golpes no nome delas. Não estamos pedindo PIX para ajudar no retorno delas para o Brasil. Fiquem atentos", publicaram em uma rede social, criada para compartilhar novidades sobre o caso delas. Conforme os familiares, todas as informações oficiais serão postadas no perfil do Instagram (@justicakatynaejeanne). As duas saíram da prisão no dia 11 de abril, estão com a família na Europa.

O sonho de viajar 20 dias pela Europa acabou em prisão por tráfico internacional de drogas em 5 de março desse ano, horas antes do desembarque em Berlim, na capital da Alemanha, o primeiro país que as goianas Jeanne Paolline e Kátyna Baía queriam conhecer. Elas também planejavam conhecer a Bélgica e a República Tcheca. Jeanne e Kátyna foram presas em Frankfurt, onde faziam a última escala de voo, antes de chegarem a Berlim.

Investigação da Polícia Federal provou que elas tiveram as malas trocadas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. As malas originais ainda não foram encontradas. Em decorrência da operação, seis pessoas, entre elas, funcionários terceirizados do Aeroporto de Guarulhos que trocavam as etiquetas de malas para enviar drogas para o exterior, foram presas. Ainda de acordo com os familiares de Jeanne e Kátyna, elas ainda tentam recuperar os celulares e as malas de mão que foram apreendidas no momento da prisão.

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