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Goiânia, 29/05/24
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Ana Luísa Negrão, de 18 anos, ganhou o prêmio de melhor dança contemporânea e a sétima beca da maior competição de dança do mundo, o Prix de Lausanne, realizado na Suíça

Bailarina do Basileu França ganha prêmio na maior competição mundial de dança

07/02/2023, às 22:03 · Por Eduardo Horacio

A bailarina da Escola do Futuro do Estado de Goiás (EFG) em Artes Basileu França, Ana Luísa Negrão, de 18 anos, ganhou o prêmio de melhor dança contemporânea e a sétima beca da maior competição de dança do mundo, o Prix de Lausanne, realizado na Suíça, entre os dias 29 de janeiro e 6 de fevereiro. A argentina Lucía Abril Marcucci, 16 anos, também aluna da EFG Basileu França, ficou entre as semifinalistas.

A premiação do Prix de Lausanne é feita por becas. Neste ano em que a competição completa 50 anos, foram distribuídas 11 becas entre os melhores dançarinos. A bailarina Ana Luísa Negrão ficou com a sétima beca e receberá uma premiação em dinheiro para custear sua formação em uma renomada companhia de balé. Ela escolherá entre a Finnish Ballet, na Finlândia, e a Dutch Ballet, em Amsterdam.

Ana Luísa é aluna da EFG em Artes Basileu França Basileu desde os 5 anos e concorreu na categoria sênior do Prix de Lausanne. A bailarina disse que o desempenho na competição superou suas expectativas. “Foi incrível e mágico. Não esperava receber esta premiação e agora vou realizar meu sonho. Quero estudar e conseguir um contrato de trabalho aqui na Europa”, comemora.

A coordenadora de dança do Basileu França, Simone Malta, ressaltou que, ao longo dos últimos dez anos, a instituição participou de todas as edições do Prix de Lausanne, com vários alunos premiados. “Este reconhecimento eleva o nome da escola e mostra como o apoio do Governo de Goiás e da Sedi têm sido importantes para que Goiás se destaque nestas competições internacionais”.

Prix de Lausanne
O Prix de Lausanne é um dos mais importantes festivais de dança e reúne anualmente, na Suíça, bailarinos de 15 a 18 anos de vários países. Ao todo 87 dançarinos (46 do sexo feminino e 41 do masculino) de 18 países participaram da competição neste ano. A EFG em Artes Basileu França foi a única instituição pública do Brasil a ter representantes no Prix. Além das bailarinas da escola goiana, apenas mais três talentos brasileiros estavam entre os selecionados para a competição na América Latina.


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