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Goiânia, 29/05/24
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O crime teria sido por revolta da suspeita pelo noivo não denunciar um possível crime de estupro de vulnerável contra a própria filha, que tem 3 anos

Modelo mata noivo em motel, foge seminua em carro de luxo e tenta roubar kombi escolar em fuga, em Cocalzinho

10/11/2022, às 23:56 · Por Redação

Polícia disse que ela estava com um revólver e seminua quando foi achada, em Cocalzinho de Goiás. Ela confessou os crimes em depoimento.

A modelo Marcella Ellen Paiva Martins, de 31 anos, foi presa por matar noivo em um motel na quarta-feira, 9, fugir em um carro de luxo e ainda roubar uma kombi escolar durante a fuga, em Cocalzinho de Goiás, no Entorno do Distrito Federal.


A modelo foi presa por homicídio e roubo depois de se entregar à polícia em um posto de gasolina, onde estava armada e seminua.


De acordo com a investigação, a modelo morava com o noivo, Jordan Lombardi, de 39 anos, em São Paulo. O casal estava hospedado em um hotel de Brasília (DF) há dois dias. O assassinato aconteceu no DF e ela usou o carro do noivo para fugir do motel.


O veículo é um Audi Q7, ano 2021, avaliado em R$ 400 mil. No meio da fuga, o carro foi bloqueado pelo rastreador. Ela abandou o veículo na BR-070, em Águas Lindas de Goiás, e roubou uma kombi escolar para continuar fugindo.


No meio do trajeto, em Edilândia, um distrito de Cocalzinho, ela abandonou a kombi e tentou se esconder em um posto de gasolina. Nesse local, ela se entregou à policiais militares.


A modelo estava com um revólver calibre .38, com balas deflagradas e intactas no tambor. Ela disse que usou a arma para atirar no noivo e ameaçar o dono da kombi para roubar o veículo.


A motivação do crime, segundo a modelo, foi que o noivo não quis denunciar à Polícia Civil de São Paulo um possível crime de estupro de vulnerável contra a própria filha, que tem 3 anos. A mulher disse que o padrasto da menina teria cometido o estupro.


A modelo ainda alegou que sentiu-se indignada pelo descaso do noivo em relação à própria filha. Relatou que não aceitou o fato de o noivo dizer que não gostava da filha e que não levaria o caso de estupro à polícia por medo de ser prejudicado em sua carreira profissional como empresário.


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