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Em Goiás, a integração entre as instituições que respondem a chamados de acidentes radioativos aumentou

Rejeitos do Césio serão controlados por mais 265 anos

13/09/2022, às 15:15 · Por Redação

Trinta e cinco anos depois do acidente radioativo com a cápsula de Césio 137, prevenção e tempo de resposta para outros possíveis incidentes do tipo, continuam avançando. Desde o episódio, o monitoramento do uso e descarte de fontes radioativas se tornou mais rigoroso no Brasil. Em Goiás, a integração entre as instituições que respondem a chamados de acidentes radioativos aumentou. Os rejeitos do desastre ainda serão monitorados por mais 265 anos.

Em agosto, os goianos relembraram o trauma causado pelo Césio-137 quando uma casa de Anápolis foi isolada por conta da possibilidade de abrigar um bloco de concreto suspeito de conter o material.  Existe um programa de varredura de fontes radioativas que foi iniciado logo depois do acidente. Todas as fontes  que estão ativas são monitoradas com muito mais rigor. Para ser um proprietário é necessário cumprir uma série de pré-requisitos e eles têm de enviar relatórios de seis em seis meses para a Cnen repassando informações sobre as condições de uso da fonte. Elas também não podem ser transportadas de um local para o outro sem autorização.



Césio 137 Rejeitos
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