Candidata do Psol diz que seu nome visa superar o ‘machismo estrutural’ em Goiás

Presidente do PSOL e pré-candidata ao Governo, Cíntia Dias, diz que a questão de não ter avançado o diálogo para a construção de uma frente de esquerda em Goiás está no machismo estrutural que isola a candidatura de mulheres. 

Cíntia disse que o PSOL chegou a apresentar um documento ao PCB, PT e UP para firmar uma frente de esquerda. "Nos rebelamos e fugimos da caixinha misógina. Sou uma das transgressoras deste modo machista de operar a política tanto na direita quanto, infelizmente, na esquerda. Não vou recuar”, diz a pré-candidata à coluna Giro do Jornal O Popular. 

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