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Goiânia, 28/03/24
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Wesley Costa

O setor de serviços foi o que mais sofreu durante os meses mais severos da pandemia da Covid-19, abril e maio de 2020, quando apresentou retração de 17% e 19,5%, respectivamente

Goiás é primeiro lugar do Centro-Oeste em prestação de serviços, com avanço de 24,8%

19/06/2021, às 03:59 · Por Eduardo Horacio


O volume de serviços prestados em Goiás avançou 24,8% em abril, comparado com o mesmo período do ano passado. O indicador coloca o Estado em primeiro lugar do Centro-Oeste no crescimento do setor no mês e em oitavo lugar nacional.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As atividades que alavancaram o índice goiano foram os serviços prestados às famílias, com crescimento de 143,5%, transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios (+32,4%), e serviços profissionais, administrativos e complementares (+27,2%).

No acumulado de janeiro a abril, o volume de serviços também apresentou crescimento, com 8,3%, na comparação com o primeiro quadrimestre de 2020. “Não existe nenhum programa social mais importante e com maior capacidade de poder trazer as pessoas para um nível de qualidade de vida e cidadania do que o emprego. Essa é a realidade que nós estamos vivendo hoje”, afirma o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, sobre a importância da geração de empregos no estado e da retomada dos diferentes setores da economia. 

O titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, José Vitti, lembra que o ano passado foi totalmente atípico em razão dos fortes efeitos da pandemia do coronavírus, mas 2021 se revela com o ano da recuperação e da retomada dos indicadores econômicos.

“Todos os indicadores econômicos do Estado mostram que estamos em processo de recuperação. O Governo de Goiás apoiou todas as atividades para evitar que fechassem suas portas, e o setor de serviços é um dos mais importantes por sua abrangência e seu alcance social”, disse o secretário.

Crescimento econômico
O setor de serviços foi o que mais sofreu durante os meses mais severos da pandemia da Covid-19, abril e maio de 2020, quando apresentou retração de 17% e 19,5%, respectivamente.

Apesar de o indicador de abril desse ano ter apresentado queda de 2,7% no acumulado dos 12 meses, foi o melhor resultado desde abril do ano passado, o que indica recuperação do setor e crescimento econômico.


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