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Operação Vendilhões investiga possíveis crimes de apropriação indébita, lavagem de capitais, organização criminosa, sonegação fiscal e falsidade ideológica

Defesa pede que padre Robson seja ouvido pelo Ministério Público

01/09/2020, às 10:15 · Por Pedro Lopes

O padre Robson de Oliveira, investigado na Operação Vendilhões, ainda não foi ouvido pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), mas a defesa alega que ele é o maior interessado nisso.  “A defesa aguarda e insiste com o Ministério Público para que ele seja ouvido, o que não aconteceu nem foi agendado até então”, reclama.

Outro padre, Antônio Carlos de Oliveira, de 64 anos, sacerdote no Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade, foi citado no processo que investiga o padre Robson Oliveira e a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) por desvio de dinheiro. 

Ele, que é sócio de uma rádio em Goiânia, teria recebido R$ 96 milhões da Afipe (Perpétuo Socorro) por meio de 37 transferências bancárias. 

Operação Vendilhões

A Operação Vendilhões investiga possíveis crimes de apropriação indébita, lavagem de capitais, organização criminosa, sonegação fiscal e falsidade ideológica praticados pelos dirigentes da Afipe (são três). 

O MP-GO apura desvios na ordem de R$ 120 milhões nas contas das associações.

O montante de repasses para as empresas de comunicação foram de R$ 456 milhões. Estes também são investigados, pois não teriam afinidade com o objetivo final da Afipe de evangelização.


Padre Robson Operação Vendilhões
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