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Goiânia, 20/04/24
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Porto Alegre (1,1%), Goiânia (1,8%), Aracaju (1,9%), Maceió (2,5%), São Paulo (3,3%) e Palmas com 4% foram as únicas capitais a não perderem receitas próprias em meio à pandemia

Pressão da pandemia não derruba arrecadação de Goiânia, aponta Folha de S.Paulo

24/08/2020, às 11:50 · Por Pedro Lopes

A crise impulsionada pela pandemia do novo coronavírus não derrubou a arrecadação de tributos de Goiânia no primeiro semestre de 2020, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira, 24.

Porto Alegre (1,1%), Goiânia (1,8%), Aracaju (1,9%), Maceió (2,5%), São Paulo (3,3%) e Palmas com 4% foram as únicas capitais a não perderem receitas próprias em meio à pandemia. A capital goiana está entre as que mais ampliaram os investimentos, segundo o jornal.

Goiânia, inclusive, ampliou a rede de atendimento médico. Nos últimos meses foram contratados 714 novos leitos para para tratamento da covid-19. Além de transformar a Maternidade Célia Câmara em hospital de campanha, a gestão Iris Rezende (MDB) fez uma parceria com o Hospital das Clínicas (UFG) para até 300 leitos de UTI´s e enfermarias no novo Hospital das Clínicas.

Por outro lado, São Luiz, Teresina e Macapá foram as capitais mais atingidas pela crise, com perdas acima de 10%. As três cidades chegaram a decretar isolamento social rígido temporário no primeiro semestre após o avanço da pandemia em suas regiões. Na capital maranhense, a perda de receita chegou a 13,4%.


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