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Goiânia, 28/03/24
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Divininho da Silva deixou a intransigência de lado, após a última reunião do comitê de crise, e optou por retornar neste sábado e domingo

Pressão de uma das associações da Feira Hippie faz trabalhadores perderem duas semanas de trabalho

05/08/2020, às 12:44 · Por Pedro Lopes

A pressão de um dos líderes da Feira Hippie, e maior de Goiânia, em ter um terceiro dia para montagem das barracas fez com que os feirantes perdessem duas semanas desde que  prefeitura autorizou a retomada das atividades comerciais. 

Após reunião do Gabinete de Gestão de Crise Covid-19 na segunda-feira , 3, o município negou o pedido dos feirantes em antecipar em um dia a montagem das barracas neste momento de pandemia. Diante disso, Divininho da Silva deixou a intransigência de lado e optou por retornar neste sábado e domingo. 

Vale destacar que a feira funciona tradicionalmente aos domingos e desde 2016 foi concedido o sábado. Das 32 feiras da capital apenas a hippie tem autorização para funcionar dois dias. O argumento de que a sexta-feira é importante por ter caravanas na região é mais um motivo para evitar uma retomada agora de um dia extra ao local, com risco de importação do vírus. 

Walison Moreira (Sedetec) e Fátima Mrué (Secretaria de Saúde), membros do comitê, defenderam que é importante que a feira volte para que sejam realizadas as avaliações dos riscos de conceder um dia extra ao seu funcionamento.

Em decorrência do impasse, dois fins de semana foram perdidos, o que representa mais prejuízos financeiros para os feirantes.  Análises epidemiológicas também deixaram de ser feitas.


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