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Goiânia, 24/04/24
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Foi questionado ao parlamentar acerca de possíveis nomes, mas preferiu manter o suspense, enquanto as conversas ainda acontecem

Pré-candidato em Goiânia pelo PSL Major Araújo prevê chapa pura

30/01/2020, às 07:42 · Por Pedro Lopes

O deputado estadual Major Araújo (PSL) garantiu ao Mais Goiás que a candidatura a prefeito de Goiânia está certa. Além disso, o hoje pré-candidato afirmou que, provavelmente, a chapa majoritária deve ser pura, ou seja, com um vice também do PSL. “Fica a cara do partido, mais leve. Quando coliga leva o peso de um eventual desgaste da outra sigla.”

“Todo mundo quer quem tem dinheiro além do fundo partidário e o PSL tem outra prática. Não temos o que oferecer. A eleição será como a do presidente Bolsonaro (hoje sem partido)”, explicou. Segundo prestação de contas aponta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o atual gestor do País gastou R$ 2.456.215,03 na campanha, enquanto o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), R$ 33.654.233,94 – número muito superior.

Foi questionado ao parlamentar acerca de possíveis nomes, mas preferiu manter o suspense, enquanto as conversas ainda acontecem. Ele chegou a dizer que uma pessoa de certa notoriedade foi sondada a ir para o PSL, mas não houve acordo.

“Queremos agregar com o vice. Alguém de algum segmento importante como o católico ou evangélico. Pode ser, também, uma mulher com boa formação política”, explica a ideia. “Estamos em busca de um bom perfil que vai nos ajudar eleitoralmente e na administração da cidade.”

Vereadores

Ainda segundo Major, atualmente ele trabalha na elaboração do plano de governo, aproveitando as partes técnicas obrigatórias já prontas na proposta do presidente do PSL, Delegado Waldir, que concorreu ao pleito em 2016. Além disso, ele afirma que sigla busca formar uma chapa competitiva de vereadores, com expectativa de eleição de dois a quatro nomes.

“Preocupamos com a chapa competitiva, que terá concorrência dentro do próprio PSL”, reforça Araújo ao dizer, ainda, que a legenda tem recebido militares e outsiders qualificados. “Inclusive, alguns já testados nas urnas.” Otimista, ele garante que o partido tem o essencial: televisão, um valor considerável para financiamento [que ele não soube precisar], “enfim, material não vai faltar. E não vamos comprar cabo eleitoral”.

Para Waldir, que deixou o PRP [que fundiu com o Patriota] no ano passado e migrou para o PSL para disputar o pleito desse ano, a legenda foi formada por pessoas que saíram do anonimato e resolveram participar efetivamente da política.



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